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Se eu mandasse nisto

Se o mundo anda ao contrário, se as pessoas andam com as ideias trocadas, se as prioridades andam invertidas, se os deuses andam loucos, haja alguém para mandar nisto, por favor.

Se o mundo anda ao contrário, se as pessoas andam com as ideias trocadas, se as prioridades andam invertidas, se os deuses andam loucos, haja alguém para mandar nisto, por favor.

Se eu mandasse nisto

09
Nov17

A Sara falou e despiu algumas ideias

Eu

Mais uma vez a Sara falou e disse, sem medo, aquilo que outros teimam em calar. Foi no Web summit que mostrou que os abusos ocorrem até nos meios mais exclusivos, que explicou que é errado que tal aconteça, que sugeriu sugestões de atuação e que deu a deixa para que outros consigam fazer o mesmo qu ela. Denunciar. Falar sem medo.

 

A técnica de abusar de quem chega de novo, de quem não tem experiência, de quem em teoria pode menos, de quem está numa situção mais frágil, não é exclusica do mundo da moda. Normalmente o estagiário, a empregada nova, a secretária acabadinha de chegar são "pau para toda a obra". Fazem o seu trabalho, muitas vezes com mais dedicação que os outros que já conhecem os cantos à casa, mas depois, é o "podes ficar até mais tarde", o " vais-me buscar um cafézinho" o " já é tarde, podes terminar tu isto" e por aí fora. 

Não chegarão, espero eu, ao extremo de lhes pedir que tirem a roupa, mas não deixa de não ser abuso e não deixa de ser necessário denunciar. Porque "abuso" é "abuso" seja ele feito por quem for e de que forma for. 

A Sara mostrou que é certo denunciar, que é possível e acima de tudo que a pessoa que foi abusada não fez nada para que tal acontecesse e que muitas vezes se tentou proteger. E se no caso dela os milhões de seguidores são uma mais valia e dão uma ajuda preciosa para que a notícia se espalhe, no comuns mortais, que não reunem um grupo de fãs tão grande, a denuncia tem de chegar, e chegará de certeza, a quem de direito. 

No mundo civilizado, é preciso respeitar para se ser respeitado, e quem não concordar com isso, está a ver o filme de trás para frente. 

 

Se Eu Mandasse Nisto...

....os abusadores, pagariam bem caro. Porque o respeito é bom, é bonito e eu gosto. 

 

08
Nov17

Lisboa, a cidade da moda. Será?

Eu

DIz-se que sim, que Lisboa está na moda. 

Veio o Web Summit, chegam os barcos carregados de turistas, aumentam os hoteis e os hostels, a Madona procura por casa, os restaurantes estão cheios e as ruas também, as revistas classificaram-na como uma das melhores cidade.  

Aparentemente parece que Lisboa está na moda e todos querem conhecer a cidade das sete colinas, mas então não deviamos fazer jus aos elogios e garantir que a cidade tem a cara completamente limpa? 

Será que não é possivel fazer com que as obras andem a um ritmo diferente? Talvez propor aos trabalhadores um "trabalho por objetivos". Ganham X assim que terminarem. 

Será que não é possível dar aos museus um ar mais acolhedor? E criar lojas onde os visitantes pudessem beber um café ou comer um pastel de nata e talvez, no final comprar meia duzia de coisas interessantes?

(O Museu de História Natural e da CIência de Lisboa, está velho e maltratado. A ultima vez que por lá passei havia um balde a apanhar a água que caía do teto. É certo que já foi há uns meses, mas pareceu-me tão mau. A loja está numa sala velha e sem graça.

As imagens do planetário da Gulbenkien até estão a perder a cor. E o texto é tão cansativo. Será que não podia ser mais interessante?)

Será dificil limpar as ruas e recolher o lixo de uma forma mais eficiente? Continuamos a ver aqui e ali montes de monos e de lixo. 

Será dificil limitar os Tuc-Tuc, que estão a descaracterizar a cidade e a tornar o acesso a alguns locais quase impossivel? 

Será dificil criar uma rede de transportes que funcione e que chegue a horas? E talvez colocar máquinas de venda de bilhetes aqui e ali, para facilitar a vida às pessoas.

 

Não me parece uma missão impossível e ficava muito melhor. 

 

Se Eu Mandasse Nisto...

..... Adaptava-se a cidade à realidade. Criava-se, arranjava-se, melhorava-se mas sempre mantendo a ideia de Lisboa é, em primeiro lugar, dos lisboetas. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

07
Nov17

O pai não pode ser o padre

Eu

Assumir a paternidade de um filho é o mínimo que se pode esperar de um homem que é homem. Agora, desta vez, o caso é um bocadinho mais complicado, porque o homem é homem, mas também é padre.

O padre da paróquia do Monte, no Funchal, assumiu a paternidade de uma criança, nascida em Agosto, fruto de uma relação com uma antiga colega sua de escola. Assumiu, e não fez mais do que a sua obrigação, mas agora, quer-me parecer, que está a virar o bico ao prego. 

Se a igreja católica impõe um regime celibatário aos seus sacerdotes significa que, a menos que a criança tenha sido concebida à imagem de Jesus Cristo, de forma divina, o padre já falhou. E se falhou com a igreja, não pode, agora, falhar com a criança.

O bispo do Funchal, que ao inicio fingiu que não via, nem ouvia (coisa que são especialistas a fazer, quando a conversa não lhes agrada)  já veio, agora, dizer que não lhe será permitida uma vida dupla. Mas ao optar pela igreja estará, a meu ver, a renunciar à filha que acabou de assumir. 

Então temos homem ou não temos? Temos pai ou não temos? 

É que se não lhe for permitida a vida dupla, a criança crescerá apenas entregue aos cuidados da mãe, como se não tivesse pai. Ou será que o padre será "libertado de funções" ocasionalmente para assumir o seu papel?

Então e quando for dia do pai, a criança dá o presente que fez na escola, ao pai ou ao padre? 

 

Então a igreja que se diz defensora das familias, aceita que um seu padre, escolha entre a vocação e a filha, sendo-lhe permitido optar pela vocação? Se a sua vocação é afinal a igreja e o celibato, não devia ter pensado nisso antes? Não sabia o que estava fazer? 

Há caminhos que não têm bifurcação, não têm opção. Nesta altura não pode haver escolha! Nem pode continuar no altar a dizer a missa, como se tivesse apenas tropeçado numa pedra da calçada e agora estivesse a continuar o caminho. Nem os crentes podem apoiar o padre numa situação destas. Podem apoiar o homem, mas não o padre, porque o padre falhou com a sua igreja e com as suas obrigações. 

 

Concorde-se ou não com as leis da igreja, da forma como elas estão escritas atualmente, o pai tem de ser Pai, não pode ser Padre. Nem pode escolher entre uma coisa e outra. 

 

Se Eu Mandasse Nisto....

.....o papa convocava os bispos, que por sua fez convocariam os padres, para uma reunião gigante, onde iriam olhar para a realidade de forma diferente. Talvez seja hora de rever regras e leis. Existirão muitos homens capazes de serem padres, e há muitos padres que querem ser homens. 

 

 

06
Nov17

Para o Trump não há paciência nem palavras

Eu

Então não é que o personagem, sim por tal pessoa e com tais atitudes só pode ser um personagem, foi ao Japão e resolveu, continuar a abrir a boca para dizer disparates. 

 

" Nenhum ditador deve subestimar a América"

 

A sério?

Será que sabe o que é um ditador? E será que já se viu ao espelho? 

 

Gostava de saber se fosse hoje, se os americanos continuariam a votar em tal personagem? Será que se identificam com isto? Com este ser? 

 

Até me faltam as palavras. 

 

Se Eu Madasse Nisto...

....Haveria um boneco sentado no ombro do Trump que a cada minuto que passasse repetia a famosa frase dita pelo rei de Espanha "Porque no te callas?"

 

05
Nov17

Não há dias maus. Há gente estúpida.

Eu

A Urban Beach foi mandada fechar e quanto a mim, adecisão só peca por tardia. 

 

Um espaço com as caracteristicas que este tinha, tem de ter, no comando, gente com cabeça. Se é verdade que até prova em contrário somos todos inocentes, também é verdade que a dita discoteca já foi noticia pelos mesmos motivos muitas vezes. E em casos de violência, uma vez teria de ser suficiente para se perceber que quem trabalha e quem manda trabalhar (porque a culpa não morre solteira) não está a funcionar como devia funcionar. 

 

Já em 2004 o Nelson Évora, que até pode ter a pele mais escura que a minha, mas que não me parece ter ar de arruaceiro, foi barrado à porta do mesmo espaço. Na altura não houve queixas de violência, mas o facto da gerência (ou de alguém que trabalha para a gerência e que, portanto, vai dar ao mesmo) ter proibido a entrada do grupo por haver "demasiados pretos no grupo", já mostra bem o nível da gentinha. 

De lá para cá sucederam-se episódios de racismo, de violência contra este e contra aquele, com queixas apresentadas, com situações denunciadas. Diz o jornal que só contra um dos seguranças há 8 denúncias! oito? E ninguém fez nada? 

Agora, depois disto, vem o advogado de um dos segurança dizer que o cliente "teve um dia mau"? Que "agiu por impulso"? Que a culpa até é, em ultima instância, da PSP que demorou a chegar? 

 

Espancar alguém daquela maneira, resultou de "um dia mau"? Nesse caso, não pode andar na rua, à solta, porque dias maus, temos todos. 

A mim, só me ocorre dizer "Não há dias maus! Há gente estúpida"

 

Se Eu Mandasse Nisto...

....gente que num dia mau ou por impulso agisse daquela maneira, era preso na ala psiquiátrica, porque só pode não estar bem mentalmente e representa, sem sombra de dúvida, um perigo para sociedade. 

 

04
Nov17

50% de desconto. 100% de confusão.

Eu

O Continente achou que hoje era o dia certo para colocar todos os brinquedos com 50% de desconto, e eu, que queria comprar pão, sabonete, e pouco mais, por pouco não acabo em cima de uma pista de carros ou ao colo de uma Frosen. Uma confusão diabólica.

 

Vamos ver o filme do inicio. 

O Continente colocou hoje, todos os brinquedos em promoção. 50% de desconto mas, para os mais distraidos, fica o recado: o valor do desconto é em cartão, o que significa que se gastarem 200€ ( e a julgar pelos carrinhos carregados de caixas de legos e playmobil que vi, muita gente vai gastar mais), ficam sem esses 200€ na conta. É certo, que ficam com um crédito no cartão, mas esse crédito, vai parar, mais cedo ou mais tarde, aos bolsos do Continente. Portanto, o desconto não é assim bem um desconto. 

O problema é que sempre que se fala em descontos, o mundo resolve aproveitar. Acho que muita gente nem pensa se precisa mesmo ou não. Está com desconto, é para aproveitar e comprar. Se não for hoje, pode ser amanhã ou daqui a 10 anos, mas vai fazer falta. 

Resultado, o Continente estava transformado num pandemónio. Gente sem fim a empurrar carrinhos cheios de Barbies, de princesas Frosen, de carros de bombeiros, de torres da Paw Patrol, de tudo o que é boneco e dá na televisão. Centenas de pessoas às 10h da manhã a olhar para as prateleiras que entretanto já estavam a ficar vazias e muitas com medo que o mundo acabesse e não tivessem tempo para comprar todos os brinquedos que queriam. Assim sendo, valia tudo. Desde empurrar, a discutir, a bloquear as passagens, a tirar brinquedos do carrinho alheio, havia de tudo. Por todo o lado, da roupa ao corredor das massas, havia brinquedos espalhados. 

E quem, como eu , só queria comprar meia dúzia de coisas, teve uma boa imagem daquilo que poderá ser o inferno. 

 

Se Eu Mandasse Nisto...

....o cartaz da promoção dizia: "Hoje quem quer pão vai a outro lado. Venda excusiva de brinquedos"

 

 

03
Nov17

Os milhões do Santuário. Fiquei em choque.

Eu

Os responsáveis pelo Santuário de Fátima apresentaram as contas referentes à preparação da comemoração do centenário das aparições e da visita do Papa e o balanço é de milhões de euros gastos. Milhões!

 

Não tenho nada contra o Santuário, nem contra os santos, nem contra os padres ou contra o papa, o que me deixa à beira de um ataque de nervos, são os números. 

1,5 milhões gastos para a celebração do centenário das aparições.

0,5 milhão gasto com a visita do papa. 

Havia necessidade? 

É preciso transformar Fátima e o Santuário numa feira de vaidades? 

Não, não é. A fé de cada um tem de estar em cada um, independentemente de haver paramentos novos, toalhas novas ou altares novos. A fé não se mede pela ostentação. A fé não pode ser determinada pela riqueza. 

Num tempo em que tantas familias passavam necessidades, em que tantas pessoas iam para a cama sem jantar, em que os filhos chegavam à escola de manhã sem comer. Numa altura em que tantas pessoas passavam mal, em que havia gente sem dinheiro para comprar os medicamentos, havia necessidade de gastar 2 milhões? 

Não devia a igreja fazer aquilo que pede aos crentes para fazer? Não devia fazer mais, poupar mais e dar mais a quem precisa? Não devia ter um lado social mais ativo? 

Devia! E Devia dar o exemplo! 

Estes dois milhões podiam ter um fim muito mais interessante e seguramente muito mais do agrado de Deus. (Seja ele quem for e esteja ele onde estiver) 

 

Se Eu Mandasse Nisto...

..... Os gestores do Santuário, sejam eles padres ou não, iriam fazer uma visita ao País real para verem que há necessidades mais importantes, mais urgentes e causas mais úteis para gastarem os milhões que lhes entram nos cofres todos os dias. 

 

 

02
Nov17

Quando falta tudo.

Eu

fotografia.JPG

Centro Comercial Colombo. Sábado passado.

O lugar é reservado a pessoas com deficiência, mas para além de ocupar um lugar indevido este condutor ainda o fez da forma que se vê na imagem.

 

Falta tudo, mas acima de tudo, falta o respeito pelo outro.

 

Se Eu Mandasse Nisto...

..... O carro era rebocado e só voltava a sair da esquadra depois do condutor pagar a bela da multa e perder os pontos da carta de condução. Porque o respeito pelos outros tem de vir acima do código da estrada.  

02
Nov17

10 dicas para os pais. Vão ver que os filhos sobrevivem.

Eu

Mas que pais são estes? E o que é que querem para estes filhos? 

 

Depois de andar a observar, quase a estudar, durante algum tempo, o comportamento dos pais chego à conclusão que precisam urgentemente de uma terapia. De aprender o que significa ser pai. De aprender a desempenhar o papel e de distinguir o essencial do acessório. 

 Ficam as dica, em dez pontos. 

 

1.- O açúcar não pode ser um bicho de sete cabeças. As papas de aveia não são milagrosas nem o supra-sumo da alimentação. Não têm açucar, mas também não têm outras coisas. Com moderação pode-se tudo.

2.- Se a comida da escola não é boa (e às vezes não é) não cai o Carmo e a Trindade. Compensam em casa, ao jantar. Não é preciso ir de marmita, nem de levar dinheiro para ir ao restaurante da esquina, até porque na maioria das vezes, eles acabam por ir ao supermercado mais próximo comprar um litro de refrigerante e um mega pacote de batatas fritas. 

3.- Os filhos não podem viver "acima da média". Tem de aprender desde cedo que não podem ter tudo, que não se pode comprar tudo e que não podem fazer tudo. 

4.-É preciso dar-lhes responsabilidade. Se podem trazer um telemóvel que custa uma pequena fortuna, também podem trazer, na carteira, o cartão do cidadão e o cartão do seguro de saúde. 

5.- Se tem um problema, a menos que seja muito grave, conseguem ser eles a resolver. Os pais não precisam de acender as luzes de emergência e ligar as sirenes por "dá cá aquela palha". 

6.- Chorar, às vezes é preciso, e é saudável. Não é um drama, não precisam de um psicologo, não significa que estejam deprimidos. 

7.- Uma coisa é tentar dar educação, outra é ter filhos educados. As crianças e os adolescentes nem sempre se comportam como os pais ensinaram. Os pais devem partir do principio que os filhos não são deuses e assumir que às vezes fazem asneiras. 

8.- Os filhos não morrem, nem lhes acontece nada de mal, se não tiverem os ténis de ultima moda ou o guarda roupa renovado a cada estação. Há que aprender a gerir e a reutilizar. 

9.- Para tudo há um minimo. As calças a descer pelo rabo, os calções do tamanho de cuecas e as camisolas do tamanho de sutiens, não são para andar na rua, nem para levar para a escola, nem para ir trabalhar. São giros para as férias e para a praia, mas fica por aí. 

10.- É preciso aprender e dizer Não! NÃO! Não, porque não. Se ter de explicar, de justificar, de pedir desculpas. Porque no fim de serem adultos hão-de ouvir Não muitas vezes e é preciso saber viver com isso. 

 

Parece-me fácil. Não consigo entender a dificuldade.

 

Se Eu Mandasse Nisto....

..... antes de sairem da maternidade com os pequenos embrulhos, recebiam uma lista com regras básicas. 

 

 

01
Nov17

Afina, que dia é hoje?

Eu

Que confusão.Confesso que não me consigo orientar. Ainda não percebi se estamos em Novembro, se em Junho, se em Agosto ou se isto anda de tal forma baralhado que até o calendário anda com o norte perdido.

 

Olho para a temperatura do ar e fico com sensação de que estamos na primavera a caminho do verão, ou num final de tarde de agosto, daqueles em que o vento resolve aparecer. Olho para mim, e ainda estou de manga curta, o que significa, ou devia significar, que ainda estamos em época de calor. 

 

Se pensar na noite de ontem, diz-me o meu sexto sentido que estamos em fevereiro ou talvez março. Foi uma noite carnavalesca, porque só importamos metade do pacote. Havia gente mascarada na rua, havia crianças a gritar "doçura ou travessura", mas fica por isto mesmo. Falta o espírito da coisa, falta saber do que se trata, falta o resto. Um desfile de carnaval sem graça. 

 

Se olhar para as montras das lojas chego à conclusão que afinal estamos é em Dezembro e o Natal deve estar à porta. Além das decorações natalicias que me parecem despropositdas, ainda me questiono para que país nordico estarão a vender a roupa. Há camisolões, gorros, cachecois, tal e qual como se estivesse uma daquelas camadas de geada que fazem ranger o dente e fosse preciso garantir o aquecimento corporal. 

 

Uma confusão. Assim não há orientação possível. 

As imagens não batem certo com o calendário ou o calendário não está de acordo com as mentes das pessoas. 

 

Alguma coisa anda a rodar ao contrário. 

 

Se Eu Mandasse Nisto...

....Haveria um tempo para tudo. O Natal começaria lá para o fim do mês de Novembro, e as crianças tinham ido, hoje, pedir o Pão por Deus, que era bem mais giro e bem mais português e as lojas estariam adaptadas à realidade. Fácil!

 

 

 

 

 

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