O primeiro do ano, ainda no rescaldo.
Cá está ele. Que traga tudo aquilo que nós desejamos.
Entrei no novo ano com esperança de que o mundo seja um pouco mais justo para todos. Mais justo a todos os níveis.
Acho que bastava e que resolveria uma série de problemas.
Não tive, ainda, tempo para passar os olhos pelas noticias e para perceber o que se passou cá e lá, mas houve uma ou duas coisas que me saltaram à vista.Uma pela positiva e outra pela negativa.
Pela positiva, o concerto dos Xutos, o primeiro depois da partida do Zé Pedro, e que me pareceu uma gigante homenagem ao homem, porque eles estiveram muito bem e porque o público esteve à altura.
Pela negativa, a quantidade de lixo e de garrafas e de copos que fica no chão depois da festa. Continuo sem perceber como é que é possível. Como é que alguém que supostamente é um ser inteligente é capaz de abonar assim o lixo, na esperança de que alguém venha e recolha? Como é que viram as costas e vão embora deixando tudo um nojo?
Será que não percebem que diversão e festa não significa, necessariamente, fazer e dizer porcarias?
Neste ponto já vi que o novo ano vai ter muito que fazer. Educar o povo pode ser uma prioridade.
Se Eu Mandasse Nisto....
.... enquanto houvesse uma pessoa que não soubesse que o lixo é para deitar no lixo existiriam agentes de fiscalização e, depois de aplicarem a bendita coima, obrigavam a limpar. Isto era válido para os locais de festa, para as ruas, para as praias....Era lei!